23/05/1320 - bula do Papa João XXII concedendo a D. Dinis, por três anos, para subsídio de guerra contra os mouros, a décima de todas as rendas eclesiásticas do reino, sendo a igreja taxada em 20 libras; integra o termo e bispado da Guarda;
séc. 16 - existência de um templo, pertencente à Ordem de Malta;
11/07/1597 - falecimento de Catarina (?) Anes, sepultada no local, deixando à Confraria, certamente da Senhora do Rosário, vários bens para missas por sufrágio;
séc. 17 - remodelação da igreja, com feitura do campanário, renovação da fachada principal e introdução do púlpito em cantaria;
05/1758 - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco, Manuel Gonçalves Capolos, surge referida a igreja no termo da povoação, dedicada a São Tiago; tem três altares, o mor com as imagens de São Tiago, de que existe uma confraria, São Brás e o Crucificado, surgindo, nos retábulos colaterais do Evangelho, Nossa Senhora do Rosário, e no do lado oposto, Santa Ana; a nave é de paredes baixas; o pároco é cura, apresentado pelo tesoureiro da Catedral da Guarda, tendo de renda 37 alqueires de centeio e 6$000 em dinheiro; todos os anos, os mordomos da Confraria doam ao pároco uma porção em dinheiro;
séc. 19 - provável feitura do retábulo-mor;
17/03/1906 - Portaria do Ministerio do Reino de D. Carlos I louvando certos cidadãos por terem a expensas suas construido casa para a escola do sexo masculino do Carvalhal Meão, concelho da Guarda, com residencia do professor e a competente mobilia escolar
01/06/1938 - Decreto 28.725 considera de volfrâmio e estanho a mina Fonte do Seixo, situada na freguesia de Carvalhal Meão, concelho e distrito da Guarda
2013 - extinção da freguesia;
04/2014 - obras de remodelação da igreja.